Nota pública do Projeto Cala-boca já morreu sobre o golpe parlamentar de 2016


Trocando experiência a gente se fortalece!

Neste sábado, dia 24 de setembro/2016, recebemos a visita de Walmir Inácio da Silva, Márcio Cardoso Santos e João Guedes - três desenvolvedores de Projetos e Empreendedorismo.
Partilhamos trajetórias e constatamos que não são poucos os que estão em busca de formas para colaborar com a construção de uma sociedade boa para todas as pessoas.
Muito bom!

Rádio Reserva está de volta!


No dia 29 de agosto de 2016 teve início a segunda etapa da oficina Radio Reserva, no SESC Bertioga. 
Com sete adolescentes, neste primeiro encontro usamos o tempo para começar a entender o que é a linguagem do rádio, a Reserva Natural Sesc e para conhecer um pouco dos participantes, através de programas de rádio.

Essa nova fase do projeto terá duração de quatro encontros, que culminarão na cobertura do evento de inauguração da Reserva Natural Sesc, que acontece na própria unidade, no dia 21 de setembro.

Ouça aqui às duas produções desse encontro e conheça Jessica, Joel, Izabela, Daniel, Gracielle, Ana Beatriz e João, além de Boracéia, o bairro onde vivem.

Mediadores: Isis Lima Soares, Mariana KZ, Mariana Manfredi
Participantes: Jessica, Joel, Izabela, Daniel, Ana Beatriz, Gracielle e João.

Acompanhe os conteúdos pelo site http://www.radioreserva.org/

20 de agosto: aniversário do Cala-boca já morreu


Cala-boca já morreu apresenta Projeto Jaê na Universidade do Porto


No dia 20 de julho/2016, Grácia Lopes Lima e Mariana Manfredi, do Cala-boca já morreu, apresentaram o trabalho "Reflexões sobre o uso de tecnologias de áudio em pesquisas com crianças", em parceria com Milena Klinke,  no grupo de pesquisadores voltados à temática "Questões teóricas e metodológicas", com mediação do Prof. Manuel Sarmento.

Que diferenciais apresenta esse procedimento em relação ao uso de outras ferramentas que também buscam entender o que sentem e pensam as crianças sobre temas da vida individual e coletiva? Que conceito de criança estaria embutido na metodologia de escuta direta de crianças de que nos valemos para o trabalho, objeto deste texto? Quais desdobramentos vislumbram-se com a disponibilização dos áudios das gravações das crianças na internet? Que tipo de análise deriva desse modo de intervenção? Quais possibilidades dessa forma de pesquisa para a formulação de políticas públicas para grandes metrópoles como São Paulo? 

Tais considerações decorrem de reflexões sobre gravações realizadas com crianças de 6 a 12 anos, pelo “Jaê – criando a São Paulo que a gente quer”, um dos projetos de inclusão, cidadania e cultura digital para a cidade de São Paulo, durante o ano de 2015.

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